Uma recente polêmica levantou muitos debates entre os membros da Igreja Assembleia de Deus, em Curitiba, envolvendo seu presidente o pastor Wagner Gaby. Ele adquiriu um apartamento no valor de R$ 3 milhões com dinheiro da igreja.
A aquisição do imóvel não passou despercebida, principalmente devido ao seu alto valor. Isso levou à convocação de uma Assembleia Geral Extraordinária para discutir o assunto. Durante o encontro realizado neste último domingo, a maioria dos membros votou contra a compra, determinando que a igreja deverá proceder com a venda do imóvel.
A decisão reflete o desconforto de muitos membros da congregação, que sentem que tal gasto não está alinhado com os princípios da moralidade. Não somente pelo custo do imóvel, mas também porque existem dezenas de congregações que há décadas precisam de uma reforma e são negligenciadas pelo pastor presidente.
Até o momento, não há informações detalhadas sobre as razões que levaram o pastor Wagner Gaby a realizar a compra do apartamento. Alguns atribuem o fato a uma influência negativa por parte da diretoria da igreja, enquanto outros acreditam que tenha sido iniciativa de sua esposa.
A situação gerou debates não apenas sobre a aquisição em si, mas também sobre a transparência e administração dos recursos nas instituições religiosas. Muitos fiéis defendem uma gestão financeira mais clara nas igrejas, garantindo que as doações dos membros sejam usadas de maneira responsável e alinhadas aos ensinamentos e objetivos da congregação.
A assessoria de comunicação da Igreja Assembleia de Deus em Curitiba ainda não se pronunciou oficialmente sobre o caso.