A estratégia do pastor Wagner Gabi para se livrar de um “pepino”

O pastor Wagner Gabi, presidente da Assembleia de Deus em Curitiba, que recentemente comprou, sem consultar a igreja, um apartamento pastoral para morar com sua segunda esposa, no valor que supera os R$ 3 milhões, agora prepara um estratagema que pode livrá-lo de sanções judiciais, ou até mesmo de um prejuízo milionário.

Acontece que, como a igreja não havia sido sequer consultada sobre a compra do imóvel de forma prévia, durante uma Assembleia Geral Extraordinária (AGE), a maioria votou contra ficar com o imóvel, e Gabi se viu na iminência de ter que desfazer o negócio.

O problema é que, para desfazer o negócio, haverá encargos como multas de contrato, etc. Para tal, o pastor decidiu então fazer uma nova Assembleia Geral Extraordinária, a fim de pedir autorização dos membros para desfazer o negócio ou até vender o imóvel.

No entanto, caso a igreja aprove a venda ou devolução do imóvel, ela estará assumindo todos os eventuais prejuízos da negociação. Portanto, qual a lógica da igreja aprovar a venda de um imóvel que ela não aprovou a compra?

A estratégia do pastor Gabi, na realidade, está em se livrar de um pepino gigante, que pode lhe custar a presidência da igreja, nas eleições que devem ocorrer no início do ano que vem.


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