Após 500 dias, governo Lula segue sem fechar igrejas evangélicas

Desde que Luiz Inácio Lula da Silva assumiu a presidência em 1º de janeiro de 2023, já se passaram 516 dias de seu mandato. Durante a campanha eleitoral de 2022, muitos líderes religiosos e apoiadores de Jair Bolsonaro levantaram preocupações de que o governo Lula poderia fechar igrejas evangélicas e limitar a liberdade religiosa no Brasil. No entanto, até o momento, essas previsões não se concretizaram.

As eleições de 2022 foram marcadas por uma intensa polarização, com discursos inflamados de ambos os lados. Alguns líderes evangélicos expressaram temor de que um eventual governo Lula representaria uma ameaça à liberdade religiosa e à autonomia das igrejas.

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A Realidade Após 516 Dias de Governo Lula

Desde o início de seu mandato, o presidente Lula tem reafirmado seu compromisso com a liberdade religiosa. Em diversas ocasiões, ele enfatizou que seu governo respeita todas as crenças e que não tem intenção de interferir nas atividades religiosas.

“O Brasil é um país laico, e todos têm o direito de professar sua fé. Nosso governo jamais fechará igrejas ou limitará a liberdade de culto,” afirmou Lula em um discurso em março de 2023.

Até o momento, não houve registros de fechamento de igrejas evangélicas por parte do governo federal. Pelo contrário, Lula tem mantido um diálogo aberto com líderes religiosos de diversas denominações, buscando construir pontes e promover a paz social.

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