“Roupa suja se lava na igreja”, diz pastor sobre escândalos do mundo gospel

A tecnologia facilitou a comunicação e a troca de informação como nunca na história da humanidade. Algo muito positivo para a igreja no tocante ao evangelismo mundial.

No entanto, quando o assunto é os escândalos, a propagação tem sido combatida por muitos líderes religiosos, principalmente quando alguns fiéis tentam lavar a “roupa suja” das igrejas em público.

O teólogo e pastor assembleiano Geremias Couto, abordou esse assunto em suas redes sociais, condenando a atitude de quem expõe problemas denominacionais, principalmente quando cita o nome de lideranças envolvidas em escândalos.

Citando como exemplo “exposições relacionadas a problemas com a liderança evangélica, sempre a partir de casos que vieram a público nos EUA”, Geremias Couto parece ter feito referência indireta a nomes da teologia brasileira que vêm utilizando as redes sociais para reverberar esses escândalos.

O decano disse que problemas dessa natureza devem ser tratados no seio da Igreja, não em público, divulgados na internet como se faz atualmente.

“Sou daqueles que ainda acreditam que tais questões devem ser tratadas intramuros, no âmbito de cada denominação ou igreja em particular, em se tratando das independentes. É nesse contexto que a disciplina bíblica, tanto preventiva quanto corretiva, é aplicada. Nem mais, nem menos”, diz Geremias.

“Alguém poderá contra-argumentar, dizendo que Paulo expunha os maldizentes e apanhados em erro sem tentar abafar os casos. Concordo ‘in totum’, com uma ressalva: o apóstolo o fazia no âmbito das igrejas e em cartas privadas a elas dirigidas e não em pregões na praça pública”, ressalta o pastor.


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